quarta-feira, 13 de março de 2019

DESABROCHANDO MESMO EM MEIO AO DESERTO


DESABROCHANDO MESMO EM MEIO AO DESERTO


As fases do luto

A psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross conseguiu identificar a reação psíquica de cada paciente em estado terminal e elaborou as cinco fases do luto.

O luto é um processo necessário e fundamental para preencher o vazio deixado por qualquer perda significativa não apenas de alguém, mas também de algo importante, tais como: objeto, viagem, emprego, ideia, etc.

Negação
Seria uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo acaba negando o problema, tenta encontrar algum jeito de não entrar em contato com a realidade seja da morte de um ente querido ou da perda de emprego. É comum a pessoa também não querer falar sobre o assunto.

Raiva
Nessa fase o indivíduo se revolta com o mundo, se sente injustiçada e não se conforma por estar passando por isso.

Barganha
Essa é fase que o indivíduo começa a negociar, começando com si mesmo, acaba querendo dizer que será uma pessoa melhor se sair daquela situação, faz promessas a Deus. É como o discurso “Vou ser uma pessoa melhor, serei mais gentil e simpático com as pessoas, irei ter uma vida saudável.”

Depressão
Já nessa fase a pessoa se retira para seu mundo interno, se isolando, melancólica e se sentindo impotente diante da situação.

Aceitação
É o estágio em que o indivíduo não tem desespero e consegue enxergar a realidade como realmente é, ficando pronto pra enfrentar a perda ou a morte.

Conclusão
É importante esclarecer que não existe uma sequência dos estágios de luto, mas é comum que as pessoas que passam por esse processo apresentem pelo menos dois desses estágios. E não necessariamente as pessoas conseguem passar por esse processo completo algumas ficam estagnadas em uma das fases que citei.
O papel do psicólogo é identificar e ajudar a pensar junto com o paciente o estágio em que se encontra. A resolução do estágio exige a vivência de sentimentos e pensamentos que o indivíduo evitava. A tarefa do psicólogo é permitir que o paciente vivencie o luto.



por Bruno Almeida 


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FREUD EXPLICA O CARNAVAL


Segundo Freud, a nossa mente é como uma casa em que vivem três habitantes. No térreo, mora um sujeito simples e meio atucanado, chamado Ego. Ele não é propriamente o dono da casa, mas cabe-lhe pagar a luz, a água, o IPTU, além de varrer o chão, lavar a roupa e cozinhar. Estas tarefas fazendo parte da vida cotidiana, Ego até não se queixaria. O pior é ter de conviver com os outros dois moradores.


No andar superior, decorado em estilo austero, com estátuas de grandes vultos da humanidade e prateleiras cheias de livros sobre leis e moral, vive um irascível senhor, chamado Superego. Aposentado – aos pregadores de moral não resta muito a fazer em nosso mundo – Superego dedica todos os esforços a uma única causa: controlar o pobre Ego. Quando liga, se lembra de alguma piada boa e ri, ou quando o Ego se atreve a cantar um sambinha, Superego bate no chão com o cetro que carrega sempre, exigindo silêncio. Se Ego resolve trazer para casa uma namorada ou mesmo uns amigos, Superego, de sua janela, advjerte: não quer festinhas no domicílio.
No porão, sujíssimo, mora o terceiro habitante da casa, um troglodita conhecido como Id. Id não tem modos, não tem cultura e na verdade mal sabe falar. Em matéria de sexo, porém, tem um apetite invejável. Superego, que detesta estas coisas, exige que o Ego mantenha a incoveniente criatura sempre presa. E é o que acontece durante todo ano.
No Carnaval, porém, Id se solta. Arromba a porta do porão, salta para fora e vai para a folia, arrastando consigo o perplexo Ego que, num primeiro momento, resiste, mas depois acaba aderindo. E aí são três dias de samba,j bebida, mulheres.

Quando volta para casa, na quarta-feira, a primeira pessoa que vê Ego é o Superego, olhando-o fixo da janela do andar superior. Ele não precisa dizer nada, Ego sabe que errou. Humilde, enfia-se em casa, abre a porta do porão, para que o saciado Id retorne a seu reduto, e aí começa a penitência, que durará exatamente um ano.
De vez em quando, Ego tem um sonho. Ele sonha que os três fazem parte de um mesmo bloco carnavalesco, e que, juntos, se divertem a valer – o Superego é, inclusive, o folião mais animado. Mas, isto é, naturalmente, sonho.
Autor: Por Moacir Sciliar


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

O vôo da Fenix

Quando a pessoa recebe diagnóstico de doença incurável, a sensação é de que o mundo desabou na sua cabeça. Em seguida, te vem o sentimento de tentar superar as dificuldades e a doença. À medida que o tratamento vai acontecendo, os sentimentos vão mudando e tomando outra forma, cada dia um novo sentimento toma conta de você.  Depois que tudo passa, aparece uma outra pessoa, a Fênix ressurgiu das cinzas e vem o sentimento de que nada será como antes. Mas, a lição de vida e o aprendizado ficam para sempre.

Kátia Arruda                        @katiapsicologia
Psicóloga

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

RESILIÊNCIA

Resiliência é a capacidade de uma pessoa de enfrentamento aos   seus próprios problemas, superando os obstáculos e não cedendo à pressão, em qualquer situação. A resiliência tem muito a ver com a capacidade de adaptação, flexibilidade e habilidade de manter-se estruturado perante à situações estressantes.Quem é resiliente consegue lidar bem com pressão e é capaz de superar mesmo as situações mais difíceis. Mesmo quando é desestruturada, a pessoa resiliente consegue se reorganizar e continuar buscando seus objetivos.É uma característica de suma indispensável para que as pessoas tenciona crescer e se desenvolver, saindo de sua zona de conformo.Para que aconteça o desenvolvimento pessoal e a evolução, é necessário correr alguns risco e enfrentar desafios. Quando se almeja mudanças na vida, é possível cometer erros e enfrentar obstáculos. Portanto, a capacidade de resiliência pode ser a diferença entre alcançar a meta ou desistir no meio do caminho.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

terça-feira, 9 de abril de 2013

CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA

Atendimento psicoterápicos: adolescentes, adulto, casal e idoso.



Dificuldades:  Aprendizagem, Cognitiva e Transtorno Mental

Psicodiagnóstico

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KÁTIA ARRUDA - PSICÓLOGA
Fones: (81) 9161.6139 
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DESABROCHANDO MESMO EM MEIO AO DESERTO

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